Jorge Luis Quem?
Nem mais. No último Eixo do mal (SIC), Clara Ferreira Alves (que não conhecemos pessoalmente de lado nenhum, mas da qual possuimos provas de que, no que toca a estas coisas de Cultura e de saber ser um agente de cultura, é uma Senhora, assim mesmo, com S, à antiga) pôs o dedo na ferida: a propósito de duas recentes edições à volta de Borges da Âmbar (uma das quais conhecemos bem e apreciámos, no original, aqui há uns meses, através da simpática agente Bárbara Graham de Barcelona), lamentou o progressivo esquecimento do autor por cá. Já o tínhamos aqui notado, por exemplo, na gritante ausência de algo (nem uma foto!) na nova e catita encarnação da LER, na sua edição (ahem....) anual de 2006. Mais uma razão para irem ouvir Rhys Hughes ao Forum Fantástico. Faz-se o que se pode, e Rhys fá-lo (e fê-lo) muito bem.
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