Uma história que falta
Este post de Francisco José Viegas é bem mais importante do que aparenta. No que à praxis diária de um editor diz respeito (sobretudo, um editor sem uma equipa de "consultores" disponível), a história das edições de um determinado título ou de um determinado autor é, não apenas, um indispensável recurso
(e valha-nos Santa Porbase, via Biblioteca Nacional), como também uma necessária e urgente fonte de inspiração e cotejamento. Passámos pelo mesmo quando editámos
O pássaro pintado de Jerzy Kosinski, e um recente namoro a outro autor esquecido volta a fazer-nos mergulhar nesse único arquivo disponível: o das Bibliotecas. Os livros definem-se face a dois sustentáculos temporais: o do presente/sincrónico e o do passado/diacrónico, sendo que a edição de um título/autor que desconheça a sua anterior evolução anda coxa.
(e valha-nos Santa Porbase, via Biblioteca Nacional), como também uma necessária e urgente fonte de inspiração e cotejamento. Passámos pelo mesmo quando editámos
O pássaro pintado de Jerzy Kosinski, e um recente namoro a outro autor esquecido volta a fazer-nos mergulhar nesse único arquivo disponível: o das Bibliotecas. Os livros definem-se face a dois sustentáculos temporais: o do presente/sincrónico e o do passado/diacrónico, sendo que a edição de um título/autor que desconheça a sua anterior evolução anda coxa.
3 Comments:
Também reparei nesse post, e é de facto importante. Mas, atenção que o post não está assinado pelo FJV mas sim por MAV. Arriscar-me-ia a dizer que se trata de Manuel Albero Valente, o sapiente timoneiro da ASA.
J Morales
Tem toda a razão, João. Só agora reparei nisso. O que não retira importância ao referido post, antes pelo contrário.
Pedro Marques
Apenas uma história interessante sobre o Kosinski, bem como uma boa apreciação do Pássaro:
http://www.complete-review.com/quarterly/vol2/issue1/ffakes.htm
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