Livros de Areia

sábado, 29 de setembro de 2007

Barreiros na TV entre Fiolhais e Pinheiro

João Barreiros, com Carlos Fiolhais, amanhã (ou hoje, se lerem isto daqui a umas horas...) Domingo 30 de Setembro, no Câmara Clara, às 22:30 na RTP:2. Ficção-científica, claro. A moderar, como sempre, Paula Moura Pinheiro, que, em Fevereiro, entrevistou Lázaro Covadlo na Póvoa de Varzim.

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Sereias de Outubro


Estamos de regresso às apresentações de livros em Outubro. Rhys Hughes, o autor de Uma Nova História Universal da Infâmia, volta a Portugal, desta feita com o apoio oficial do British Council (a quem queremos agradecer, nas pessoas da Dra. Isabel Lopes e de Mr. Fitch O'Connell), para 2 dias de apresentações de A Sereia de Curitiba, um livro de contos interligados que ele escreveu para ser única e EXCLUSIVAMENTE publicado em Português e pela Livros de Areia. O livro terá desenhos do artista plástico Paulo Barros. Dia 25 de Outubro, Rhys estará na sede do British Council em Lisboa, e no dia 26 na FNAC do Colombo, desta feita com apresentação de alguém
tão sui generis e inimitável como ele, the one and only
Fernando Alvim
(que, caso não saibam, além de dar a voz na Antena3 e o rosto na SIC Radical, dirige esta revista). Mais detalhes até lá.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Um conto

Vertigem, de Francisco Guedes (o tradutor de Criaturas da Noite e organizador das Correntes d'Escritas), aqui.

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Lede, lede



Ipsilon (Público de 14.09.2007, passada Sexta-feira).
Texto de Mário Santos.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Call me

A FNAC, uma das honrosas excepções ao panorama anteriormente descrito (e a única excepção, no que a grandes cadeias diz respeito, sendo mesmo, a vários níveis, um exemplo a seguir), também gosta de complicar de vez em quando. Descobrimos agora que o acesso telefónico às lojas passa a ser feito através de um call center (ou seja, com chamadas de valor acrescentado), o mesmo se passando em chamadas de cariz não estritamente comercial, tal como contactos com os departamentos de comunicação para agendamento de apresentações.
Pôr fornecedores, editores e clientes no mesmo saco não nos parece uma boa ideia, e se a FNAC costumava ser o exemplo da descomplicação e rapidez (uma simples chamada servia para desembrulhar pequenas ou grandes burocracias), não nos parece que isso vá acontecer agora com as meninas do call center, que não sabem sequer quem é quem nas lojas. Falar directamente com o livreiro que está junto às estantes e aos clientes na loja é o ideal e era uma das melhores experiências no contacto com esta cadeia. Para call centers, já nos chegam os da PT.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Velhos hábitos

Sequitur: livreiros. Quase dois anos após o início da nossa actividade, e fora alguns exemplos de autêntica excepção (que fomos, sempre que possível, louvando aqui), acentua-se a ideia de que o entrave maior à edição e ao mercado do livro em Portugal passa pelos livreiros, grandes ou pequenos. Na generalidade, continua a ideia de um importante e (ainda) incontornável intermediário que permanece relapso nas suas obrigações básicas: pagamento atempado, encomenda de novidades (mesmo que a consignação, porque a palavra COMPRA parece ser tabu...), e informação aos clientes.
Exemplos: num recente périplo pelo centro de Lisboa (leia-se, em termos de livrarias, do Rossio ao Chiado e volta), em pelo menos duas livrarias de "nome" me disseram na cara (e eu passava ali como mero interessado e possível comprador, não como editor) que não conheciam os Livros de Areia e que "nunca tinham ouvido falar". Em ambas, luzia no balcão, impante, a última edição da Os Meus Livros, onde, na página 59, aparece uma crítica ao Chance, com imagem da capa e nome da editora. E onde, na página15, outras duas referências à editora se fazem... Folgo em poder dizer que obriguei, pelo menos, um dos livreiros a trabalho braçal de consulta da mesma revista. E de uma dessas livrarias tinha vindo, há pouco mais de um ano, um urgente pedido de um dos nossos títulos, para um "cliente especial", que acabou por ser comprado pelo livreiro em questão à cobrança (logo, acima do PVP), contra a nossa sugestão de envio de exemplares à consignação.
Quero continuar a acreditar que os livreiros, se não são capazes de fazer bem qualquer das suas outras actividades, pelo menos lêem, informam-se e passam essa informação a quem a eles recorre, para que não se saia de uma loja de livros de mãos vazias. Mas se vos disser que em nenhuma das referidas livrarias estava disponível um computador com internet, para uma consulta rápida pelo livreiro e pronta resposta ao leitor (e, repito, potencial CLIENTE), facilmente me dirão o que posso fazer com a minha ingenuidade...
(PM)

Os bois pelo nome

O texto de Paulo da Costa Domingos da Frenesi, descontada a óbvia (mas totalmente justificada) indignação, é de urgente leitura. Há limites, e uma marca que fez a história do livro em Portugal pode muito bem estar a contribuir para acabar com ela. Aqui também se dão novas do que por lá se passa.

Reentradas



Do nosso forno gráfico, provas digitais das capas dos 3 títulos que apresentaremos entre o final de Outubro e o início de Novembro: A Sereia de Curitiba de Rhys Hughes, Pequenos Mistérios de Bruce Holland Rogers e O sonho de Borges de Blanca Riestra. Em breve, estarão aqui as capas finais e excertos dos textos.