Cromos vintage: Andrade
"Quando o torneio acabou, Andrade ficou uns tempos em Paris. Ali foi boémio errante e rei do cabaré. Os botins envernizados substituiram as alpercatas disformes que tinha trazido de Montevideu e uma cartola ocupou o lugar da boina gasta. [...] Morreu tuberculoso e na maior miséria. Foi negro, sul-americano e pobre o primeiro ídolo internacional do futebol." (Futebol: sol e sombra, página 62)
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