Uma possível explicação
Em conversa com Nuno Santos, sempre atento, surgiu uma hipótese de explicação da (minha, pelo menos) estranheza face a esta nova encarnação da LER: Junho.
Lançar uma revista anual a meio do ano permite esta lassidão dos conteúdos: nem se debruça totalmente sobre o ano anterior, nem se tem suficiente afastamento para falar do ano corrente. Uma revista anual que, daqui a 20 anos, ninguém conseguirá ligar a um ano específico. Algo como mudar sem o fazer de facto, ser não sendo, mostrar sem se desvelar... Ah, a doce brisa de Junho!
PM
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