O Livro e o Bolso
E seria intessante confrontar esta nova vaga de colecções de bolso com estas afirmações da responsável pelas compras da FNAC ao Diário de Notícias, há pouco mais de um ano, nas quais se pintava um retrato negro do estado do livro de bolso em Portugal, em TOTAL contraste com o panorama estável e até ascendente nos outros países da UE. Ou seja: uma nação que nunca teve dinheiro para livros hardback e aprendeu a ler com livros de bolso desde os anos 1940, dá-se ao luxo não só de os desdenhar como de se esquecer do que eles lhe deram. Terá a situação mudado em 12 meses?
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