FNAC
Pode fundar o seu sucesso na venda de gadgets ou de CDs e DVDs. Pode vender mais livros técnicos do que "literatura". Pode até não ter a pátina aristocrática de outras dinastias livreiras que por cá se instalaram. Mas a FNAC não brinca em serviço, e não brinca com os editores. E não trata pequenos editores como "pequenos editores": o verdadeiro "serviço público" de livraria já existe nas suas lojas, e era bom que novos-livreiros ambiciosos deixassem de anunciar o derrube de uma porta que esta multinacional arrombou já há 10 anos, quando cá chegou. Como editores e clientes, só temos a dizer: que cresçam, e em força. E que venham mais 10 anos.
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